Por Adriano Winckler | Foto por Divulgação | 03 de junho de 2011 - 18:04
Passados pouco mais de dez dias desde a Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia 23 de maio, em Campinas, São Paulo, a nova diretoria da Confederação Brasileira de Motociclismo – CBM, ainda tem dificuldades para receber e identificar todo o patrimônio da entidade maior do motociclismo esportivo do Brasil.
Uma comissão formada pelo presidente Assis Aquino, seu vice, Renan Loubak, e o presidente da Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais, Ricardo Vieira, chegou à Niterói, Rio de Janeiro, cidade onde fica localizada a atual sede da CBM, para a posse oficial da nova diretoria, mas não foi recebida pelo ex-presidente Alexandre Caravana, afastado após a assembleia.
A comissão veio ao Rio de Janeiro para receber a parte estrutural e física da CBM, que engloba desde os veículos pertencentes à entidade, passando por computadores, móveis e documentos, até mesmo a parte de placas de publicidade, transponders de cronometragem, bandeiras de pista e demais estruturas utilizadas nas provas de Campeonatos Brasileiros. Já na cidade, os integrantes da comissão aproveitaram para resolver problemas de ordem burocrática, como a mudança no controle das contas bancárias e o pedido de liminar movido pelo ex-presidente.
“Eu tentei vir na semana passada e não consegui, pois bloquearam tudo para impedir a minha vinda. Viemos esta semana, passamos dois dias por aqui, trabalhando de manhã até à noite. Como o ex-presidente marcou de fazer essa entrega e não o fez, agora só me resta acionar judicialmente”, declarou Assis Aquino.
Seguindo o que foi sugerido pela equipe de auditoria, o presidente da CBM decidiu colocar em aviso prévio todos os funcionários da entidade que tenham carteira assinada, e também renegociar os contratos com todos os fornecedores.
Uma comissão formada pelo presidente Assis Aquino, seu vice, Renan Loubak, e o presidente da Federação de Motociclismo do Estado de Minas Gerais, Ricardo Vieira, chegou à Niterói, Rio de Janeiro, cidade onde fica localizada a atual sede da CBM, para a posse oficial da nova diretoria, mas não foi recebida pelo ex-presidente Alexandre Caravana, afastado após a assembleia.
A comissão veio ao Rio de Janeiro para receber a parte estrutural e física da CBM, que engloba desde os veículos pertencentes à entidade, passando por computadores, móveis e documentos, até mesmo a parte de placas de publicidade, transponders de cronometragem, bandeiras de pista e demais estruturas utilizadas nas provas de Campeonatos Brasileiros. Já na cidade, os integrantes da comissão aproveitaram para resolver problemas de ordem burocrática, como a mudança no controle das contas bancárias e o pedido de liminar movido pelo ex-presidente.
“Eu tentei vir na semana passada e não consegui, pois bloquearam tudo para impedir a minha vinda. Viemos esta semana, passamos dois dias por aqui, trabalhando de manhã até à noite. Como o ex-presidente marcou de fazer essa entrega e não o fez, agora só me resta acionar judicialmente”, declarou Assis Aquino.
Seguindo o que foi sugerido pela equipe de auditoria, o presidente da CBM decidiu colocar em aviso prévio todos os funcionários da entidade que tenham carteira assinada, e também renegociar os contratos com todos os fornecedores.
“Gostaria que tudo viesse ocorrendo de maneira tranquila, mas estamos passando por uma fase de transição que se mostra mais complicada do que poderia ser. Peço a compreensão de todos, principalmente de pilotos, equipes e Federações, nestas primeiras semanas. Podem surgir novas dificuldades, mas estamos trabalhando sério para que tudo se normalize o mais rapidamente possível, e que a CBM volte a funcionar da maneira como todos esperam”, completou Assis Aquino.
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